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segunda-feira, 14 de abril de 2014

McDonald´s abre seu primeiro restaurante vegetariano

McDonald's em Miami, nos Estados Unidos

Os tradicionais hambúrgueres da maior rede de fast food do mundo foram trocados por um cardápio sem carne na primeira lanchonete vegetariana do Mc Donald´s do mundo.

Inaugurada nesta semana, a unidade fica próxima ao Templo Dourado, o mais sagrado dos santuários em Amritsar, na Índia.

Este é o primeiro restaurante da rede que respeita a tradição local. Os hindus, que consideram a carne de vaca sagrada, correspondem a 80% das 1,2 bilhões de pessoas que vivem hoje na Índia.

Abrir restaurantes vegetarianos na região pode representar um negócio e tanto para a rede americana.

Tanto que o McDonald´s já havia anunciado o plano de investir em restaurantes sem carne há dois anos.

O próximo deverá ser inaugurado perto do santuário da caverna Vaishno Devi, um local de peregrinação hindu que atrai centenas de milhares de visitantes todos os anos.

O "M" fica

Na Índia, a marca já possui 271 restaurantes e metade de seu cardápio por lá é feito de opções vegetarianas. O produto mais vendido é o "McAloo Tikki", um lanche preparado com uma empada à base de batata temperada.

Entre as ofertas à base de carne de frango, o "Maharaja Mac" também está entre os favoritos.

Na nova unidade, outras ofertas devem estar disponíveis. O que permanece igual como as demais unidades do Mc no mundo são o símbolo do 'M', as cores vermelha e amarela e o mascote Ronald Mc'Donald.

EXAME

quinta-feira, 10 de abril de 2014

França proíbe e-mails de trabalho após as 18h


Qualquer um está sujeito a levar tarefas do trabalho para casa. Mas ao menos na França a farra corporativa vai acabar. Isso porque federações trabalhistas chegaram hoje a um acordo que permite aos profissionais ignorar e-mails de trabalho enviados após as 18h, independentemente da urgência.

O acordo recomenda ainda que os funcionários de todas as empresas no país - incluindo as filiais de tecnologia - evitem se relacionar com assuntos que possam remeter à labuta na hora do descanso. Entre as orientações estão fugir de smarthones e computadores quando estes podem causar alguma influência  negativa neste sentido. As companhias, por sua vez, devem cooperar e não podem pressionar seus empregados.

A determinação pretende limitar as fronteiras entre as vidas pessoal e profissional, que estão cada vez mais entrelaçadas a partir das plataformas de comunicação online. Segundo as entidades que aprovaram o acordo, os chefes estão invadindo a liberdade conquistada após a promulgação da lei local que impõe 35 horas de trabalho por semana.

Via: Daily Tech

terça-feira, 8 de abril de 2014

Twitter confirma novo visual muito parecido com o Facebook

O Twitter confirmou nesta terça-feira, 8/4, os rumores que vinham desde fevereiro. O novo visual da plataforma realmente se parece (bastante) com o Facebook. Antes focada apenas no texto, já que os usuários podem postar mensagens com até 140 caracteres, as imagens ganham bastante espaço com essa renovação.
Em um post no seu blog oficial, a plataforma de microblogging anuncia “que a partir de hoje será ainda mais fácil (e, pensamos, mais divertido) para se expressar por meio de um novo e melhorado perfil na web”.
Como destacado pelo próprio Twitter, as novidades incluem uma foto maior de perfil, opção de personalizar a foto de capa, e recursos que incluem opções que selecionam os melhores tuítes do usuário ou lhe dão a opção de “pregar” um dos seus tuítes no topo da página.
Lançamento
De acordo com o Twitter, o novo visual dos perfis está disponível a partir de hoje para um pequeno grupo de usuários. O público geral começará a ter acesso à novidade nas próximas semanas.
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IDGNOW

Experiência para tentar reverter o aquecimento global pode resultar em catástrofe

O aquecimento global é causado pelo excesso de CO2 na atmosfera. Parte desse gás é absorvido pelo fitoplâncton, um conjunto de plantas e algas que vive no mar e faz fotossíntese, ou seja, se alimenta de CO2 e luz. Se você aumentar a quantidade de fitoplâncton nos oceanos, em tese ele irá sugar mais CO2 e ajudará a combater o aquecimento global. O empresário americano Russ George resolveu testar essa ideia por conta própria: e jogou 100 toneladas de sulfato de ferro no Oceano Pacífico.

As algas adoram ferro (porque ele é necessário à fotossíntese), e a ação provocou o surgimento de uma mancha de fitoplâncton com 10 mil km² - seis vezes o tamanho da cidade de São Paulo. Mas isso gerou protestos na comunidade científica. Tudo porque o supercrescimento de algas pode afetar o ecossistema marinho, levando à extinção de espécies, e gerar efeito oposto ao planejado. "Se você ficar jogando ferro no mar, pode haver desequilíbrios com outros elementos. E essas microalgas podem liberar dimetil sulfeto e outros aerossóis que podem contribuir para o aquecimento global", diz Frederico Brandini, do Instituto de Oceanografia da USP. Por tudo isso, e como a técnica viola uma convenção de biossegurança da ONU, alguns pesquisadores classificaram a ação de Russ George como um ato de terrorismo ambiental. Procurado pela SUPER, ele não quis dar entrevista. Apenas enviou uma nota dizendo que a ação é "segura" e "a imprensa internacional é muito ignorante".

Por Vinicius Abbate
SUPERINTERESSANTE