twitter icons

terça-feira, 8 de abril de 2014

Twitter confirma novo visual muito parecido com o Facebook

O Twitter confirmou nesta terça-feira, 8/4, os rumores que vinham desde fevereiro. O novo visual da plataforma realmente se parece (bastante) com o Facebook. Antes focada apenas no texto, já que os usuários podem postar mensagens com até 140 caracteres, as imagens ganham bastante espaço com essa renovação.
Em um post no seu blog oficial, a plataforma de microblogging anuncia “que a partir de hoje será ainda mais fácil (e, pensamos, mais divertido) para se expressar por meio de um novo e melhorado perfil na web”.
Como destacado pelo próprio Twitter, as novidades incluem uma foto maior de perfil, opção de personalizar a foto de capa, e recursos que incluem opções que selecionam os melhores tuítes do usuário ou lhe dão a opção de “pregar” um dos seus tuítes no topo da página.
Lançamento
De acordo com o Twitter, o novo visual dos perfis está disponível a partir de hoje para um pequeno grupo de usuários. O público geral começará a ter acesso à novidade nas próximas semanas.
twitter201402.jpg

IDGNOW

Experiência para tentar reverter o aquecimento global pode resultar em catástrofe

O aquecimento global é causado pelo excesso de CO2 na atmosfera. Parte desse gás é absorvido pelo fitoplâncton, um conjunto de plantas e algas que vive no mar e faz fotossíntese, ou seja, se alimenta de CO2 e luz. Se você aumentar a quantidade de fitoplâncton nos oceanos, em tese ele irá sugar mais CO2 e ajudará a combater o aquecimento global. O empresário americano Russ George resolveu testar essa ideia por conta própria: e jogou 100 toneladas de sulfato de ferro no Oceano Pacífico.

As algas adoram ferro (porque ele é necessário à fotossíntese), e a ação provocou o surgimento de uma mancha de fitoplâncton com 10 mil km² - seis vezes o tamanho da cidade de São Paulo. Mas isso gerou protestos na comunidade científica. Tudo porque o supercrescimento de algas pode afetar o ecossistema marinho, levando à extinção de espécies, e gerar efeito oposto ao planejado. "Se você ficar jogando ferro no mar, pode haver desequilíbrios com outros elementos. E essas microalgas podem liberar dimetil sulfeto e outros aerossóis que podem contribuir para o aquecimento global", diz Frederico Brandini, do Instituto de Oceanografia da USP. Por tudo isso, e como a técnica viola uma convenção de biossegurança da ONU, alguns pesquisadores classificaram a ação de Russ George como um ato de terrorismo ambiental. Procurado pela SUPER, ele não quis dar entrevista. Apenas enviou uma nota dizendo que a ação é "segura" e "a imprensa internacional é muito ignorante".

Por Vinicius Abbate
SUPERINTERESSANTE